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FINAL VEREDICTUM: I am Human - Escape The Fate


Escape the Fate, ainda sou do tempo do Ronnie Radke. Agora ouço-vos a fazer versões ligeiramente mais pesadas dos The Darkness.



Boas pessoal, (calma, não vos vou ludibriar para comprarem o novo router da NOS, sosseguem). Passado tanto tempo, lá apareci eu com um mega love e um mega diferente "eu". Acho que já tenho liberdade para dizer o que bem me apetecer nas minhas reviews. Portanto cá vai: 
O novo album dos Escape the Fate está uma 

via GIPHY
 



Mas quem são os Escape The Fate?
Bem, eles eram uma banda de rock americana de Las Vegas. Antes do atual vocalista, eles tinham Ronnie Radke, um dos melhores vocalistas da "cena" na altura. Porquê? Porque era giro, cantava sobre coisas melancólicas e tinha tatuagens. Deu uma chapada numa chavala, foi preso e expulso da banda. 
Sem vocalista, os ETF foram procurar a outros lados. Acabaram a chocar com o vocalista dos Blessthefall (curioso como agora andam todos a lançar essa música de piço), e ele pegou na banda, Craig Mabbitt, Raid Rabitt, não sei... a wikipedia não quer carregar e eu não tenho muita vontade em ir pesquisar.
Só sei que os albuns mais conhecidos deles são o Ungrateful e o primeiro album Dying is Your Latest Fashion.
(E eu agora penso, "eu ouvia isto, quem sou eu para dizer que o album está uma merda?")

"Mas Simões", perguntam vocês, "porque critícas tanto a nova sonoridade deles?"
Eu não vou criticar a sonoridade se eu sentir que eles estão a dar o máximo. O pior é que eu denoto aqui um passo para o "está bom, deixa estar". Temos uns refrões mega catchy que compensavam composições mega simples com 0 de inovação como "Beautifully Tragic". 
Singles como "I am Human" e "Broken Heart" demonstram a minha teoria, este album foi feito para o money-grab. Não há muito de artistico aqui, infelizmente.
Tiramos isso e temos um album até bastante engraçado de ser ouvido, uma sonoridade mais abrangente e optimista de coisas como o desgosto amoroso. Mas não deixa de ser um album ultra genérico como estão todos os outros da mesma onda, Asking Alexandria e Blessthefall são prova disso.
E não nego que as músicas ficam na cabeça, mas elas foram feitas para ficar na cabeça, não como algo memorável mas como algo irritantemente perturbador. Um produto de uma formula que já conhecemos de outros generos como o... ya, óbvio... o pop.
Ainda assim, deixo-vos com o album aqui embaixo para poderem dissertar o que acharem melhor.


Os manos até que rockam fixe, só que sabe a mais um album rock com 0 de substância. Curtia um pouco mais de inovação. Ainda têem faixas de metalcore lá pelo meio, mas soam tão desastrosamente mandadas lá para o meio que ficam quase que submersas na maré de rock melodramático. Deixando isso de parte e até que gostei 😋😋