FINAL VEREDICTUM: Portals Of Decimation - Disassembled
Sabem quando estão a navegar pela net e vos aparece alguém do outro lado do globo a dizer "ei, estes gajos são do teu país? Eles são muita bons!" Para além de serem bons, são bons no meu subgénero favorito. Portanto conseguem ver o meu hype.
Já tinha passado por isto antes mas na vertente do Gothic Metal com Moonspell, Metalcore com Hills Have Eyes e Slam Metal com Analepsy. E adoro quando me dizem que Portugal é das maiores fontes de metal da Europa. Tudo bem que ainda não somos "mainstream", mas temos das melhores bandas em algum dos subgéneros. Só faltava alguma coisa para chegar com o que os Death faziam há 20 anos atrás, pure gold!
Era o ano de 2001 e uns amigos decidiram formar uma banda à troi. Com o seu primeiro EP "NVN", Disassembled decidiram que isto não iria continuar com a line-up original. Só 7 anos depois é que lançaram o segundo EP "2.0" como um duo e este ano outra vez como um trio, estariam reunidas as condições para o lançamento de um dos melhores albuns de Technical Death Metal do ano.
"Pronto Simões, já percebemos que estás a bajular os gajos. Agora fala lá desse album que tu tanto gostas."
Sabem quando ouvem um álbum e começam a pensar: "Oh, isto é bue parecido com esta banda. E isto com esta."
Pois com Disassembled não é um clichê, é regra. Technical Death não é uma sonoridade que não demonstre os seus antecessores, e aqui eu ouvi um filho de Beyond Creation com Death no Sound Of Preserveration, com uma pitada de Obscura em algumas faixas mais riff oriented como Astral Karma, que merece um belo estacionamento para qualquer fã de Technical Death.
Eu entendo que não seja a cena da maior parte da sociedade humana, mas Technical Death é tipo Jazz para quem curte de Metal. E eu amo Metal, e não consigo não gostar de Disassembled.
Para 35 minutos, estes meninos provam que o combustivel não está caro o suficiente. Sempre com o pé no acelerador! Mega love de um fã!
Se precisarem de um roadie quando forem abrir para Inferi ou Alkaloid, apitem. 😉😉😉
Já tinha passado por isto antes mas na vertente do Gothic Metal com Moonspell, Metalcore com Hills Have Eyes e Slam Metal com Analepsy. E adoro quando me dizem que Portugal é das maiores fontes de metal da Europa. Tudo bem que ainda não somos "mainstream", mas temos das melhores bandas em algum dos subgéneros. Só faltava alguma coisa para chegar com o que os Death faziam há 20 anos atrás, pure gold!
Era o ano de 2001 e uns amigos decidiram formar uma banda à troi. Com o seu primeiro EP "NVN", Disassembled decidiram que isto não iria continuar com a line-up original. Só 7 anos depois é que lançaram o segundo EP "2.0" como um duo e este ano outra vez como um trio, estariam reunidas as condições para o lançamento de um dos melhores albuns de Technical Death Metal do ano.
"Pronto Simões, já percebemos que estás a bajular os gajos. Agora fala lá desse album que tu tanto gostas."
Pois com Disassembled não é um clichê, é regra. Technical Death não é uma sonoridade que não demonstre os seus antecessores, e aqui eu ouvi um filho de Beyond Creation com Death no Sound Of Preserveration, com uma pitada de Obscura em algumas faixas mais riff oriented como Astral Karma, que merece um belo estacionamento para qualquer fã de Technical Death.
Para 35 minutos, estes meninos provam que o combustivel não está caro o suficiente. Sempre com o pé no acelerador! Mega love de um fã!
Se precisarem de um roadie quando forem abrir para Inferi ou Alkaloid, apitem. 😉😉😉
